IMAGINAÇÃO
OU REALIDADE?
Alguns
cronistas inspiram-se em manchetes de jornais ou notícias para escrever suas
crônicas. E o cronista Moacyr Scliar foi um deles.
Estudo
do texto “TORMENTO NÃO TEM IDADE”.
TORMENTO NÃO TEM IDADE
- Meu filho, aquele seu amigo, o Jorge,
telefonou.
- O que é que ele queria?
- Convidou você para dormir na casa
dele, amanhã.
- E o que é que você disse?
- Disse que não sabia, mas que achava que você vai aceitar o convite.
- Fez mal, mamãe. Você sabe que odeio dormir fora de casa.
- Mas, meu filho, o Jorge gosta tanto de você...
- Eu sei que ele gosta de mim. Mas eu não sou obrigado a dormir na casa dele por causa disso, sou?
- Claro que não. Mas...
- Mas o que, mamãe?
- Bem, quem decide é você. Mas, que seria bom você dormir lá, seria.
- Ah, é? E por quê?
- Bem, em primeiro lugar, o Jorge tem um quarto novo de hóspedes e queria estrear com você. Ele disse que é um quarto muito lindo. Tem até tevê a cabo.
- Eu não gosto de tevê.
- O Jorge também disse que queria lhe mostrar uns desenhos que ele fez...
- Não estou interessado nos desenhos do Jorge.
- Bom, mas tem uma cosa...
- O que é mamãe?
- O Jorge tem uma irmã, você sabe. E a irmã do Jorge gosta muito de você. Ela mandou dizer que espera você lá.
- Não quero nada com a irmã do Jorge. É uma chata.
- Você vai fazer uma desfeita para a coitada...
- Não me importa. Assim ela aprende a não ser metida. De mais a mais você sabe que eu gosto da minha cama, do meu quarto. E, depois, teria de fazer uma maleta com pijama, essas coisas...
- Eu faço a maleta para você, meu filho. Eu arrumo suas coisas direitinho, você vai ver.
- Não, mamãe. Não insista, por favor. Você está atormentando com isso. Bem, deixe eu lhe lembrar uma coisa, para terminar com essa discussão: amanhã eu não vou a lugar nenhum. Sabe por que, mamãe?Amanhã é meu aniversário. Você esqueceu?
- Esqueci mesmo. Desculpe, filho.
- Pois é. Amanhã estou fazendo 50 anos. E acho que quem tem 50 anos tem o direito de passar a noite em casa com sua mãe, não é verdade?
(Moacyr Scliar. O imaginário cotidiano. São Paulo. Global, 2001. p. 173-4)
- E o que é que você disse?
- Disse que não sabia, mas que achava que você vai aceitar o convite.
- Fez mal, mamãe. Você sabe que odeio dormir fora de casa.
- Mas, meu filho, o Jorge gosta tanto de você...
- Eu sei que ele gosta de mim. Mas eu não sou obrigado a dormir na casa dele por causa disso, sou?
- Claro que não. Mas...
- Mas o que, mamãe?
- Bem, quem decide é você. Mas, que seria bom você dormir lá, seria.
- Ah, é? E por quê?
- Bem, em primeiro lugar, o Jorge tem um quarto novo de hóspedes e queria estrear com você. Ele disse que é um quarto muito lindo. Tem até tevê a cabo.
- Eu não gosto de tevê.
- O Jorge também disse que queria lhe mostrar uns desenhos que ele fez...
- Não estou interessado nos desenhos do Jorge.
- Bom, mas tem uma cosa...
- O que é mamãe?
- O Jorge tem uma irmã, você sabe. E a irmã do Jorge gosta muito de você. Ela mandou dizer que espera você lá.
- Não quero nada com a irmã do Jorge. É uma chata.
- Você vai fazer uma desfeita para a coitada...
- Não me importa. Assim ela aprende a não ser metida. De mais a mais você sabe que eu gosto da minha cama, do meu quarto. E, depois, teria de fazer uma maleta com pijama, essas coisas...
- Eu faço a maleta para você, meu filho. Eu arrumo suas coisas direitinho, você vai ver.
- Não, mamãe. Não insista, por favor. Você está atormentando com isso. Bem, deixe eu lhe lembrar uma coisa, para terminar com essa discussão: amanhã eu não vou a lugar nenhum. Sabe por que, mamãe?Amanhã é meu aniversário. Você esqueceu?
- Esqueci mesmo. Desculpe, filho.
- Pois é. Amanhã estou fazendo 50 anos. E acho que quem tem 50 anos tem o direito de passar a noite em casa com sua mãe, não é verdade?
(Moacyr Scliar. O imaginário cotidiano. São Paulo. Global, 2001. p. 173-4)
ATIVIDADE DE APRENDIZAGEM EM DUPLA
Produzir uma crônica entre mãe e uma criança
pedindo para dormir na casa de um amigo. A mãe não quer deixar... e você e seu
amigo têm que convencê-la!
Estas foram as crônicas
desenvolvidas com os alunos do 5° ano vespertino, professora Ivani Murari e
digitação nas aulas de informática professora Rozeli Trevisan.
PUTZ!!! ESQUECI A
ROUPA
- Papai, minha amiga Letícia
ligou.
- O que ela queria?
- Queria que eu fosse posar lá.
- E o que você disse?
- Disse que iria.
- Fez mal, porque você não vai
ir.
- Mas por que não?
- Porque eu quero que você fique
em casa amanhã.
Quando
ela termina de tomar banho, tem a ideia de pular a janela e ir na sua amiga e foi isso que ela fez. Só que esqueceu de dois detalhes, o primeiro é que a
rua estava cheia de gente e o segundo ela não tinha colocado a roupa.
-Putz!!! Esqueci a roupa.
Alunos:
Beatriz da S. Fachin e Gustavo G. S. Alberton.
SE APROVEITANDO DA SITUAÇÃO
-Pai o meu amigo Evair ligou e
ele quer que eu vou dormir na casa dele amanhã.
-Nem que a vaca tussa. Mas se o porco criar asas você pode ir.
-Mas papai enquanto eu fico fora de casa você pede levar a mamãe
para um jantar romântico.
-Não! Eu já levei ela ontem, enquanto você estava dormindo.
- Ah... eu não comi comida japonesa.
-Mas eu não mandei você dormir.
-Voltando ao assunto. Deixa eu ir, por favor.
-Não e ponto final.
Minutos depois chega o amigo e disse:
-Você esta pronto?
-Não, mas se você quiser me ajudar não faz mal a ninguém.
-Espere um pouquinho.
-Se seu filho ir, nós podemos fazer a faxina da casa.
-Se você for filho vai perder o treino de mwaitay, mas tem outra
solução se você tirar 10 no prova de história pode ir.
-Está bem pai.
No outro dia sai o resultado da prova, então o garoto tirou 10
tirando o 1 da frente.
Então ficou de castigo por 1 mês sem TV, sem computador, celular e sem dormir fora de casa.
Cinco dias depois aconteceu um desastre, a casa pegou fogo tudo foi destruído. Fizeram uma barraca fora de casa e chegou a noite, todos foram
dormir.Minutos depois veio um vendaval e levou a barraca e o pai disse:
-Está bem filho, você pode ir no seu amigo dormir, mas com uma condição, se a família toda ir.
Autores: Willian Paulo Satskuna e Arthur
Falchetti.
AMIGOS OU INIMIGOS?
- MÃE, O MATHEUS ME LIGOU!
- E O QUE ELE
QUERIA?
- QUERIA QUE EU FOSSE DORMIR NA CASA DELE, AMANHÃ!
- O QUE VOCÊ
RESPONDEU?
- QUE IRIA.
- MEU FILHO, VOCÊ
É UM TREMENDO CABEÇA, NÉ?
- MAS, POR QUÊ?
- PORQUE VOCÊ É
MUITO NOVO PARA DORMIR FORA.
- ELE DISSE QUE
IRÍAMOS A UMA PIZZARIA!
E CHEGA
O PAI:
- DO QUE VOCÊS ESTÃO
FALANDO?
- PAI, POSSO
DORMIR NA CASA DO MATHEUS, AMANHÃ?
- CLARO QUE SIM.
E A MÃE
DISSE:
- ESTÁ MALUCO.
POR QUE VOCÊ O DEIXOU IR?
- PORQUE AMANHÃ É
O SEU ANIVERSÁRIO DE 1O ANOS.
- HÁ, HÁ, HÁ!
VOCÊ PENSA QUE ME ENGANA, HENRIQUE?
- O ANDRÉ JÁ ESTÁ
BEM GRANDINHO.
E ANDRÉ SAI DE FININHO PARA A CASA DO MATHEUS, ENQUANTO
SEUS
PAIS DISCUTEM NA SALA DA CASA DE ANDRÉ.
- HENRIQUE, CADÊ O ANDRÉ?
- NÃO SEI. ELE ESTAVA
AÍ DO SEU LADO.
- AGORA A CULPA É
MINHA?
- VAMOS VER...
SIM, É SIM.
- ELE SÓ PODE
ESTAR EM UM LUGAR.. .
E OS
DOIS FALAM JUNTOS:
- NA CASA DO
MATHEUS.
ENQUANTO ISSO DO OUTRO LADO DA RUA,
ANDRÉ BATE NA PORTA DA
CASA DO MATHEUS. ELE DISSE:
- ANDRÉ O QUE
VOCÊ ESTÁ FAZENDO AQUI?
- MEUS PAIS
BRIGARAM E RESOLVI FUGIR.
E
MATHEUS GRITA:
- OO QUEEE?
- AI, MEU DEUS,
MATHEUS GRITA MAIS BAIXO.
- VOCÊ QUER QUE EU GRITE BAIXO COM O MEU MELHOR AMIGO FUGINDO DE
CASA?
- ÉÉÉÉ... SIM.
E OS PAIS
DE ANDRÉ:
- ACHAMOS VOCÊ,
ANDRÉ. COMO VOCÊ VEIO PARAR AQUI?
- EU FUGI DE
CASA, HE, HE, HE, HE.
E O
PAI:
- SEU MOLEQUE
ENXERIDO, AGORA QUE VOCÊ NÃO DORME FORA MESMO.
- CALMA HENRIQUE.
VAMOS DEIXAR ELE IR.
- POR QUE VOCÊ
QUER DEIXAR ELE IR?
- PORQUE ELE FOI
CORAJOSO.
- TÁ BOM, TÁ BOM!
- PODE POSAR NO
MATHEUS HOJE.
- VALEU PAIZÃO,
VOCÊ É O MELHOR PAI DO MUNDO.
E
MATHEUS FALOU:
- NÃO, O MELHOR É
O MEU.
E
COMEÇOU A DISCUSSÃO.
- MÃE, NÃO QUERO
MAIS IR DORMIR NA CASA DO MATHEUS.
- HÁ, FILHO POSA.
- MAS EU NÃO QUERO
MÃE.
- VAI, POSA. INSISTE O PAI: - VAI SER BOM, POR QUE AMANHÃ VOCÊ
CHEGA EM CASA E SEUS PRESENTES ESTARÃO LHE ESPERANDO.
- TÁ BOM, EU
POSO.
- ISSO, VOCÊ É
MUITO CORAJOSO FILHO, PUXOU AO PAI.
E NO DIA SEGUINTE TODOS
COMEMORARAM O ANIVERSÁRIO
DE 10 ANOS DE ANDRÉ.
ALUNAS: ALANA BORGHETI E LAURA ANTUNES.
A BRABEZA DA MAMÃE
A campainha toca (Dim dom)
- Oi filha chegou cedo, como foi à aula?
- Foi ótimo, tirei 10 na prova. Mãe a minha amiga Beatriz
perguntou se posso dormir na casa dela.
- Há filha que bom! Mas não.
- Mas mamãe, eu já tenho 10 anos e preciso tomar minhas decisões. Beatriz faz dupla comigo no trabalho de história...
- Não estou a fim de deixar minha filha andar 7 casas à frente!
- Mas mãe eu vou de bicicleta.
- O pneu furou.
- Mas o irmão dela é lindo estou apaixonada por ele, ela tem um
quarto de hóspede da cor que eu mais gosto, uma TV de 42 polegadas, uma cama
macia e um quintal cheio de flores.
- Mas não!
O telefone toca
(tem um pobre ligando pra mim)
- Alô!
- Oi tudo bem, já esta vindo?
- A minha mãe não deixou!
- Passa pra coroa...
- Toma mamãe!
- Alô!
- Alô quem fala?
- Quem fala é a Beatriz.
- Oi Beatriz, como você está?
- Bem... por que a senhora! Ops coroa não vai deixar a Katlin
dormir aqui?
- Ela não pode, tem muito serviço a fazer.
Então Michelle desligou
o celular. Um pouco mais tarde:
- Tá bom filha, vá.
- Obrigado mamãe!
No outro dia:
- Mãe, cheguei!
- Você não esqueceu nada?
- Lápis, borracha na Bia não esqueci nada
- É o meu aniversário.
- Chiiiii! É verdade, esqueci mesmo, mas o que você quer de
aniversario?
- Um toca discos para eu dançar FUNK.
Naquele dia cerca de 20 pessoas morreram, acontece que Michelle
cantava muito mal e assim destruiu o prédio de 12 andares de cima a
baixo.
Alunas: Kerlling Cristmann, Maria Eduarda.C. do Nascimento Klaus
A MÃE QUE NÃO DEIXA O FILHO TERMINAR DE FALAR
-Mãe... Os meus amigos o João e o Arthur vieram aqui para ver se eu
poderia ir passar um tempo junto com eles na...
-Eles estão esperando você?
-Sim.
-E você disse o que para eles?
-Eu disse que era certo que eu iria.
-Mas por que respondeu isso? Você não pode ir garoto! Eles são uma
má companhia para você, fiquei sabendo que eles andam roubando calcinhas da
vizinha para fazer coleção.
-A mãe deles deu uma boa lição neles ontem, eles aprenderam que não
se devem roubar as calcinhas das vizinhas e não atirar pedra na vidraça dos vizinhos.
-Mas você não vai, eles continuam as mesmas pessoas, não mudou
nada, eles continuam fazendo essas coisas escondido da mãe deles.
Depois de um tempo de
discussão o pai chega do trabalho e fala:
-Que discussão é essa?
-É que o João e o Arthur vieram me convidar para ir junto com eles,
mas mamãe não deixa.
-Até poderia deixar, mas aqueles garotos fazem muita bagunça e são
capazes de envolver meu filho nisso.
-Filho você não pode ir, aqueles garotos são muito safados.
-Mas espera aí, em que lugar eles querem te levar filho?
-É o que eu estava tentando falar!Os meus amigos querem me levar na
festa de aniversário do João.
-Mas por que você não falou logo isso?
-Porque você não deixou eu falar.
-Então eu peço desculpas filho, eu pensei que eles queriam levar
você para mais uma das folias deles.
-Então vai se arrumar filho, papai te leva de carro.
-Estou pronto papai, podemos ir?
-Claro que sim, mas espera um pouco que vou falar um pouquinho com
sua mãe.
Devagar o pai fala no
ouvido da mãe:
-Vê se da próxima vez deixa o menino terminar de falar e presta
mais atenção em nossos garotos.
ALUNOS: ARTHUR ERNANI e JOÃO
MARCIO.
O MENINO FUGITIVO
- Pai o Robson ligou.
- O que ele queria?
- Pediu se eu posso posar na casa dele.
- Meu filho esqueceu que amanhã é seu aniversário de 10 anos.
- Eu sei papai, bem por isso que eu queria posar na casa dele.
- Você não pode ir meu filho.
- Mas pai...
- Mas pai nada. Vai brincar!
- Papai não custa nada deixar e além disso, vão outros amigos lá
na casa do Robson.
- Não, eu não vou deixar
você posar na casa de seu amigo.
- Fábia vai chamar o Juninho para jantar.
Então gritou:
-Fernando venha aqui!
Quando Fernando chegou Juninho não estava no quarto, o pai procurou
até na privada. Procurou, procurou e não achou em lugar nenhum. Então
foi procurar no seu amigo e também não achou, logo ligou para a polícia e disse:
- Vocês não viram meu filho.
Então eles disseram.
Então eles disseram.
- Nós não vimos seu filho.
Quando ele achou seu filho
disse:
- Obrigado Deus por me ajudar a achar esse pestinha.
Alunos: Robson Patrício Guedes, Mardoqueu César Pereira.
FILHO NÃO TEM
IDADE
-Papai meu amigo
telefonou!
-O que ele queria?
-Ele queria que eu
fosse na a casa dele.
-Fazer o quê?
-Ir posar lá.
-Você pirou!
-Mas por que papai?
-Amanhã você
precisa me ajudar.
-Mas ele disse que
comprou um vídeo game.
-E o que eu tenho com
isso?
-Tudo papai!
-Mas por quê?
- Porque você pode
me deixar ir.
-Não, não e não!
-Mas pai!
-Eu já disse que
não.
- Ô pai, você não
está esquecendo de nada?
-Que eu lembre
não filho. Por que essa pergunta?
-Porque amanhã eu
estou fazendo aniversário.
-Há é mesmo, eu tinha esquecido!
-E amanhã eu faço
10 anos.
-Filho já que
amanhã é o seu aniversário eu vou deixar ir lá na casa do seu amigo.
-Obrigado pai!
-Mas olha, eu quero
ver você aqui amanhã às 13 h, senão eu vou te buscar.
-Está bem, amanhã as 13 h eu estarei aqui.
ALUNOS:WELLINGTON
BERNARDO, JEFERSON GONSALVE DA SILVA
QUE MEDO! QUE
SUSTO!
- Mãe, meu amigo Joaquim ligou.
-E o que ele
queria?
- Que eu
fosse lá posar.
- E o que
você falou?
- Falei que
sim.
-O que você acha.
-O que você acha.
-Acho uma boa
ideia.
- Então estou
indo arrumar as minhas roupas.
- Não filho, espere o seu pai chegar e veja o que ele acha.
E então chega
o pai e diz:
- Olá família, tudo bem?
- Tudo!
- Pai, você me
deixa ir posar na casa do Joaquim?
- Claro que
não!
- Mas porque não?
- Você pode até ir mas primeiro me de três motivos,
- Primeiro eu e ele
gostamos de assistir filmes.
- O segundo nós
gostamos de brincar junto e o terceiro não sei.
- Está bem
filho, como eu sou um pai querido e você também, então você pode ir.
Chegando lá:
- Bruno, você veio!
- Não, só estou
aqui por que sou uma estátua.
- Pois é.
Depois de
um tempo eles foram brincar com o cachorro do Joaquim.
- Bruno, duvido que você acerte este enxame de
abelha.
- Claro que
eu acerto. Quando ele acertou a pedra, as abelhas picaram o cachorro.
- Meu Deus... meu cachorro, vamos levar para a minha mãe.
- Mãe, meu
cachorro levou uma picada de abelha.
- Como isso
aconteceu.
- Ah... é uma
longa história. Vamos levá-lo ao veterinário.
Chegando lá a moça diz:
- Não foi
nada de mal, mas na próxima fez tomem mais cuidado.
- Está bem.
Tchau!
- Tchau!
Saindo do
veterinário Joaquim diz:
- Mãe, quero
um salgadinho.
- Vai lá e
compra.
-Mãe
posso levar meu cachorro?
- Não.
Quando
ele foi comprar o salgadinho o cachorro
foi atrás e foi atropelado, ajuntaram ele e levaram ao veterinário novamente. A moça fez um curativo e Bruno diz:
-Tia sabe por
que o cachorro não...
- Porque a morte estava de férias.
ALUNAS: LETICIA CAROLINA FACHIN, KATLIN EDUARDA SECCHI
PARABÉNS ALUNOS DO 5° ANO VESPERTINO
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